quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Nitiquette

NETIQUETTE 

 

O que é afinal a NETIQUETTE?

Tal como o próprio termo indica, refere-se às regras e condutas de boa educação que deverá aplicar quando navega no ciberespaço. 

O que é a etiqueta?
São o conjunto de regras que deve aplicar na sua vida social ou oficial.

Quando se entra numa nova cultura, e a Internet tem uma cultura própria, deve ter-se em atenção o conjunto de regras que regem essa cultura, de modo a não ofender as pessoas que já lá estão.

A leitura deste documento pode ajudá-lo a evitar situações mais ou menos complicadas, mesmo que não intencionais.

No ciberespaço, esta questão é ainda mais sensível, já que não deve esquecer que está a interagir com um conjunto de pessoas de diferentes países e culturas, como tal a Netiquette reveste-se ainda de maior importância, já que pode evitar alguns mal entendidos.
Deste modo, ficará habilitado a poder inclusivamente ajudar os outros utilizadores mais recentes.

 

Algumas das regras básicas

Uma das questões que desde cedo nos habituámos a ouvir, é a regra básica do "Não faça aos outros o que não gostava que lhe fizessem a si".

Esta é uma das principais regras que deve aplicar na rede. Na verdade, todos nós temos que passar pela fase de aprendizagem, pelo que nos devemos habituar a explicar o que já sabemos ao que acabaram de entrar no mundo da Internet. Desta forma, estamos a colaborar na melhoria da rede e a aumentar o número de pessoas ligadas e por consequência o leque dos nossos conhecimentos.

Como ao comunicar via Internet, a única coisa que tem na sua frente é um écran de computador, não consegue ver a expressão dos seus interlocutores e por consequência os mal entendidos tornam-se ainda mais fáceis. Não se esqueça que do outro lado, o seu interlocutor nada sabe a seu respeito e como tal é mais calculista.

 
Algumas regras de ouro da Netiquette 

Escolha do nick - este é o nome pelo qual vai passar a ser conhecido nos canais de conversação, pelo que deve ter cuidado com a sua escolha. Acima de tudo, deve evitar escolher nomes que possam ferir a susceptibilidade dos outros utilizadores.
Não se esqueça que cada vez mais, os utilizadores tendem a conhecer-se for a da rede. Não vai querer, com certeza, que todos os conhecimentos que vai fazer daqui para a frente tenham vergonha de dizer o seu nick.

Entrada no canal - quando entra no canal deve cumprimentar os presentes, com um simples olá, oi ou qualquer outro termo diplomático. No entanto, não deve repetir várias vezes o seu cumprimento geral, pois isso vai afectar o normal funcionamento do mesmo.
Imagine-se a entrar num local onde já estão uma série de pessoas e repetir vezes sem conta o mesmo cumprimento. Por certo, os presentes não ficariam muito agradados.

Já no canal - converse então com os presentes. No entanto, se pretende ter conversas mais privadas, faça-o apenas com o utilizador em questão. Para isso, use os comandos /msg, /query ou /dcc chat.

A forma de escrever - verifique se está a escrever em letras maiúsculas ou minúsculas. No IRC as letras maiúsculas significam gritar, comportamento que não é muito correcto e que na maioria dos casos leva ao ban.

A linguagem - tal como na vida real, deve ter cuidado com a linguagem que utiliza, já que os termos mais ofensivos podem incomodar os restantes utilizadores, e estragar a sua imagem enquanto utilizador. Não se esqueça que a maior parte dos utilizadores não se conhecem pessoalmente, pelo que formam a sua opinião mediante a maneira de escrever.

Repetições - Não repita muitas vezes a mesma mensagem, pois tal acção é considerada flood. Provoca entupimentos dos servidores e perturba o normal funcionamento dos canais.

Cores - não deve usar cores nos seus textos, já que existem muitos utilizadores que trabalham com programas diferentes os quais não aceitam cores. Sempre que um utilizador escreve alguma frase com cor, esses utilizadores vêm um conjunto de códigos que atrapalham a sua conversa.

Operador de canal - Os operadores de canal (op's)são utilizadores frequentes de determinados canais, que pela sua antiguidade ou conduta se destacaram, e como tal têm o privilégio de serem os reguladores desse mesmo canal.
Quando tiver algum problema é a eles que se deve dirigir. No entanto, não vale a pena tentar ser operador de caal e enviar muitas mensagens privadas a esses operadores para lhe ser dado o estatuto de operador, já que normalmente esse tipo de atitude tem exactamente o efeito contrário, e mais tarde ou mais cedo será conhecido na rede como lamer.

No entanto, se fundar um canal, tem automaticamente o estatuto de operador de canal. Este estatuto permite-lhe kickar e banir todos os utilizadores que não cumpram as regras que instituiu para o seu canal.
Mas não se esqueça que só mesmo os que estiverem a ser inoportunos é que devem ser alvo destas atitudes mais drásticas. A sua função como é também a de formador e por consequência deverá ser mais educativa e menos punitiva.

Publicidade nos canais - sempre que alguém cria um canal, é natural que pretenda divulgá-lo. No entanto, não é muito polido que o faça provocando rebuliço nos restantes canais. A Netiquette desaconselha este comportamento.

 

Conselhos gerais 

Aplique a sua educação e bom senso quando está ligado no IRC. Na verdade o IRC não é mais que um meio de comunicação, semelhante ao telefone, com muito mais potencialidades e que permite aos seus utilizadores conhecerem e falarem com pessoas de todo o mundo.

Não seja ofensivo, pois tais atitudes podem levar a reacções dos outros utilizadores.

world wide web

World Wide Web

A World Wide Web (que em português significa, "Rede de alcance mundial"; também conhecida como Web e WWW) é um sistema de documentos em hipermédia que são interligados e executados na Internet.

Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, hipertextos e figuras. Para visualizar a informação, pode-se usar um programa de computador chamado navegador para descarregar informações (chamadas "documentos" ou "páginas") de servidores web (ou "sítios") e mostrá-los na tela do usuário. O usuário pode então seguir as hiperligações na página para outros documentos ou mesmo enviar informações de volta para o servidor para interagir com ele. O ato de seguir hiperligações é, comumente, chamado de "navegar" ou "surfar" na Web.

Endereço IP

Endereço IP

O endereço IP (Internet Protocol), de forma genérica, é um endereço que indica o local de um determinado equipamento (normalmente computadores) em uma rede privada ou pública.

Para um melhor uso dos endereços de equipamentos em rede pelas pessoas, utiliza-se a forma de endereços de domínio, tal como "www.wikipedia.org". Cada endereço de domínio é convertido em um endereço IP pelo DNS. Este processo de conversão é conhecido como resolução de nomes de domínio.

Evolução e origem da internet

Evolução
A Internet tem revolucionado o mundo dos computadores e das comunicações como nenhuma invenção foi capaz de fazer antes. A invenção do telégrafo, telefone, rádio e computador prepararam o terreno para esta nunca antes havida integração de capacidades. A Internet é, de uma vez e ao mesmo tempo, um mecanismo de disseminação da informação e divulgação mundial e um meio para colaboração e interacção entre indivíduos e seus computadores, independentemente de suas localizações geográficas.

A Internet representa um dos mais bem sucedidos exemplos dos benefícios da manutenção do investimento e do compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento de uma infra-estrutura para a informação. Começando com as primeiras pesquisas em trocas de pacotes, o governo, a indústria e o meio académico tem sido parceiros na evolução e uso desta excitante nova tecnologia. Hoje, termos como nome@nomedeempresa.com (ou nome@nomedeempresa.com.br, no caso do Brasil) e http://www.nomedeempresa.com (ou http://www.nomedeempresa.com.br, no caso do Brasil) são usados diariamente por milhões de pessoas.

Nesta análise, muitos de nós envolvidos com o desenvolvimento e a evolução da Internet dão suas visões sobre as origens e a história da Internet. A história envolve quatro aspectos distintos:
a evolução tecnológica que começou com as primeiras pesquisas sobre trocas de pacotes e a ARPANET e suas tecnologias, e onde pesquisa actual continua a expandir os horizontes da infra-estrutura em várias dimensões como escala, desempenho e funcionalidade de mais alto nível;
os aspectos operacionais e gerenciais de uma infra-estrutura operacional complexa e global;
o aspecto social que resultou numa larga comunidade de internautas trabalhando juntos para criar e evoluir com a tecnologia;
e o aspecto de comercialização que resulta numa transição extremamente efectiva da pesquisa numa infra-estrutura de informação disponível e utilizável. 

A Internet hoje é uma larga infra-estrutura de informação, o protótipo inicial do que é frequentemente chamado a Infra-Estrutura Global ou Galáxia da Informação. A história da Internet é complexa e envolve muitos aspectos - tecnológicos, organizacionais e comunitários. E sua influência atinge não somente os campos técnicos das comunicações via computadores mas toda a sociedade, na medida em que usamos cada vez mais ferramentas online para fazer comércio electrónico, adquirir informação e operar em comunidade.


A origem da Internet
Os primeiros registros de interações sociais que poderiam ser realizadas através de redes foram uma série de memorandos escritos por J.C.R. Licklider, do MIT - Massachussets Institute of Technology, em Agosto de 1962, discutindo o conceito da "Rede Galáxia". Ele previa vários computadores interconectados globalmente, pelo meio dos quais todos poderiam acessar dados e programas de qualquer local rapidamente. Em essência, o conceito foi muito parecido com a Internet de hoje. Licklider foi o primeiro gerente do programa de pesquisa de computador do DARPA, começando em Outubro de 1962. Enquanto trabalhando neste projecto, ele convenceu seus sucessores Ivan Sutherland, Bob Taylor e Lawrence G. Roberts da importância do conceito de redes computadorizadas.

Leonard Kleinrock, do MIT, publicou o primeiro trabalho sobre a teoria de trocas de pacotes em Julho de 1961 e o primeiro livro sobre o assunto em 1964. Kleinrock convenceu Roberts da possibilidade teórica das comunicações usando pacotes ao invés de circuitos, o que representou um grande passo para tornar possíveis as redes de computadores. O outro grande passo foi fazer os computadores se conversarem. Em 1965, Roberts e Thomas Merrill conectaram um computador TX-2 em Massachussets com um Q-32 na Califórnia com uma linha discada de baixa velocidade, criando assim o primeiro computador de rede do mundo. O resultado deste experimento foi a comprovação de que computadores poderiam trabalhar bem juntos, rodando programas e recuperando dados quando necessário em máquinas remotas, mas que o circuito do sistema telefónico era totalmente inadequado para o intento. Foi confirmada assim a convicção de Kleinrock sobre a necessidade de trocas de pacotes.

No final de 1966, Roberts começou a trabalhar no DARPA para desenvolver o conceito das redes computadorizadas e elaborou o seu plano para a ARPANET, publicado em 1967. Na conferência onde ele apresentou este trabalho, houve também uma apresentação sobre o conceito de redes de pacotes desenvolvida pelos ingleses Donald Davies e Roger Scantlebury, da NPL-Nuclear Physics Laboratory. Scantlebury conversou com Roberts sobre o trabalho da NPL e do trabalho de Paul Baran e outros em RAND. O grupo do projecto RAND tinha escrito um trabalho sobre o papel das redes de trocas de pacotes para voz segura quando serviam militarmente em 1964. O que se percebeu então é que os trabalhos desenvolvidos no MIT (1961-67), RAND (1962-65) e NPL (1964-67) estavam se desenrolando em paralelo sem que nenhum dos pesquisadores soubesse dos outros trabalhos. A palavra "pacote" foi adoptada do trabalho desenvolvido no NPL e a velocidade de linha proposta para ser usada no projecto da ARPANET foi upgraded de 2,4 Kb para 50 Kb.

Em Agosto de 1968, depois de Roberts e o grupo do DARPA terem refinado a estrutura e especificações para a ARPANET, uma selecção foi feita para o desenvolvimento de um dos componentes-chave do projecto: o processador de interface das mensagens (IMP). Um grupo dirigido por Frank Heart (Bolt Beranek) e Newman (BBN) foi seleccionado. Paralelamente ao trabalho do grupo da BBN nos IMPs com Bob Kahn assumindo um papel vital do desenho arquitectónico da ARPANET, a topologia e economia da rede foi desenvolvida e optimizada por Roberts em conjunto com Howard Frank e seu grupo da Network Analysis Corporation, e sistema de mensuração da rede foi preparado pelo pessoal de Kleinrock na UCLA -University of Califórnia at Los Angeles.

Devido à teoria de trocas de pacotes de Kleinrock e seu foco em análise, desenho e mensuração, seu Centro de Mensuração de Rede da UCLA foi escolhido para ser o primeiro nó (ponta) da ARPANET. Isso aconteceu em Setembro de 1969, quando BBN instalou o primeiro IMP na UCLA e o primeiro servidor de computador foi conectado. O projecto chamado Aumento do Intelecto Humano, de Doug Engelbart, que incluía NLS (um precursor dos sistemas de hipertexto), no SRI-Stanford Research Institute, foi o segundo nó ou ponta. SRI passou a manter as tabelas de "Host Name" para o mapeamento dos endereços e directório do RFC. Um mês depois, quando SRI foi conectado à ARPANET, a primeira mensagem entre servidores foi enviada do laboratório de Kleinrock para o SRI. Dois outros "nodes" foram acrescentados então: a UC Santa Barbara e a Universidade de Utah. Estes dois nós incorporavam projectos de aplicações visuais, com Glen Culler e Burton Fried na UCSB investigando métodos de uso de funções matemáticas para restaurar visualizações na rede e Robert Taylor e Ivan Sutherland em Utah investigando métodos de representação em terceira dimensão na rede. Assim, no final de 1969, quatro servidores estavam conectados na ARPANET e, mesmo naquela época, os trabalhos se concentravam tanto na rede em si como no estudo das possíveis aplicações da rede. Esta tradição continua até hoje.

Computadores foram rapidamente adicionados à ARPANET nos anos seguintes e os grupos de trabalho desenvolveram um protocolo servidor a servidor funcionalmente completo e outros softwares de rede. Em Dezembro de 1971, o Network Working Group (NWG) gerenciado por S. Crocker, concluiu o primeiro protocolo servidor a servidor da ARPANET, chamado Network Control Protocol (NCP). De 1971 a 1972, os usuários da rede finalmente puderam começar a desenvolver as suas aplicações. Em Outubro de 1972, Kahn organizou uma grande e bem sucedida demonstração sobre a ARPANET na Conferência Internacional de Comunicação entre Computadores (ICCC). Esta foi a primeira demonstração pública da nova tecnologia de rede para o público. Foi também em 1972 que o correio electrónico, considerado a primeira aplicação "hot", foi introduzido. Em Março de 1972, Ray Tomlinson, da BBN, escreveu o software básico de e-mail com as funções de "send/enviar" e "read/ler", motivado pela necessidade dos desenvolvedores da ARPANET de ter um fácil mecanismo de coordenação. Em julho, Roberts expandiu a utilidade do e-mail escrevendo o primeiro programa utilitário de e-mail para listar, ler selectivamente, arquivar, encaminhar e responder a mensagens. Dali, o correio electrónico se tornou a maior aplicação de rede por mais de uma década. Este foi o prenúncio do tipo de actividade que vemos hoje na WWW hoje, ou seja, o enorme crescimento de todos os tipos de aplicações e utilitários agregados pessoa-a-pessoa.

Rede de Computadores

Rede de computadores


Uma rede de computadores consiste de 2 ou mais computadores e outros dispositivos conectados entre si de modo a poderem compartilhar seus serviços, que podem ser: dados, impressoras, mensagens (e-mails), etc. A Internet é um amplo sistema de comunicação que conecta muitas redes de computadores. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança.
 


Redes de computadores e as tecnologias necessárias para conexão e comunicação através e entre elas continuam a comandar as indústrias de hardware de computador, software e periféricos. Essa expansão é espelhada pelo crescimento nos números e tipos de usuários de redes, desde o pesquisador até o usuário doméstico.

Actualmente, redes de computadores são o núcleo da comunicação moderna. O escopo da comunicação cresceu significativamente na década de 1990 e essa explosão nas comunicações não teria sido possível sem o avanço progressivo das redes de computadores.
Segundo a Arquitectura de Rede: 
Arcnet
Ethernet
Token ring
FDDI
ISDN
Frame Relay
ATM
X25
DSL
Segundo a extensão geográfica: 
SAN (Storage Area Network)
LAN (Local Area Network)
PAN (Personal Area Network)
MAN (Metropolitan Area Network)
WAN (Wide Area Network)
RAN (Regional Area Network)
CAN (Campus Area Network)
Segundo a topologia: 
Rede em anel (Ring)
Rede em barramento (Bus)
Rede em estrela (Star)
Rede em malha (Mesh)
Rede em ponto-a-ponto
Segundo o meio de transmissão: 
Rede por cabo 
Rede de Cabo coaxial
Rede de Cabo de fibra óptica
Rede de Cabo de par trançado
Rede sem fios 
Rede por infravermelhos
Rede por microondas
Rede por rádio
[editar]
Hardware de Rede
Elementos de Cablagem: 
Cabo coaxial
Cabo de fibra óptica
Cabo de par trançado
Repetidor
Transceptor
Estação de trabalho
Placa de rede
Concentrador (hub)
Comutador (switch)
Roteador (router)
Modem
Porta de Ligação (gateway)
Ponte (bridge)
Servidor 
Servidor de arquivos
Servidor de comunicações
Servidor de disco
Servidor de impressão
Servidor de bluetooth
[editar]
Modelo OSI
Nível físico
Nível de enlace de dados 
Ethernet
PPP
Nível de Rede 
IP
IPX
Nível de transporte 
TCP
UDP
Nível de sessão 
NetBIOS
IPX
Appletalk
Nível de apresentação
Nível de aplicação 
SMTP
FTP
Telnet
SSH
IRC
HTTP
POP3
VFRAD
Normas
IEEE 802
X.25
Técnicas de transmissão
Banda larga
Banda base

Uma rede pode ser definida por seu tamanho, topologia, meio físico e protocolo utilizado.

Tamanho: LAN, CAN, MAN, WAN, VAN, SAN e PAN

LAN (Local Area Network, ou Rede Local). É uma rede onde seu tamanho se limita a apenas uma pequena região física.

CAN (Campus Area Network, ou rede campus). Uma rede que abrange uma área mais ampla, onde pode-se conter vários prédios dentro de um espaço continuos ligados em rede.

MAN (Metropolitan Area Network, ou rede metropolitana). A MAN é uma rede onde temos por exemplo, uma rede farmácia, em uma cidade, onde todas acessam uma base de dados comum.

WAN (Wide Area Network, ou rede de longa distância). Uma WAN integra equipamentos em diversas localizações geográficas, envolvendo diversos países e continentes como a Internet.

VAN (Vertical Area Network, ou rede de vertical). Uma VAN é usualmente utilizada em redes prediais, vista a necessidade de uma distribuição vertical dos pontos de rede.

SAN (Storage Area Network, ou Rede de armazenamento). Uma SAN serve de conexão de dispositivos de armazenamento remoto de computador para os servidores de forma a que os dispositivos aparecem como locais ligados ao sistema operacional.

PAN (Personal Area Network, ou rede pessoal). Uma PAN é uma rede de computadores usados para comunicação entre dispositivos de computador (incluindo telefones e assistentes pessoais digitais) perto de uma pessoa.
Topologia
Topologia em Estrela

Topologia de rede em estrela.

Neste tipo de rede, todos os usuários comunicam-se com um modo central, tem o controle supervisor do sistema, chamado host.Por meio do host os usuários podem se comunicar entre si e com processadores remotos ou terminais. No segundo caso, o host funciona como um comutador de mensagens para passar dados entre eles.

O arranjo em estrela é a melhor escolha se o padrão de comunicação da rede for de um conjunto de estações secundárias que se comunicam com o nó central. As situações nas quais isso acontece são aquelas em que o nó central está restrito às funções de gerente das comunicações e a operações de diagnósticos.

O gerenciamento das comunicações por este nó central pode ser por chaveamento de pacotes ou de circuitos.

O nó central pode realizar outras funções além das de chaveamento e processamento normal. Por exemplo, pode compatibilizar a velocidade de comunicação entre o transmissor e o receptor. Se o protocolo dos dispositivos fonte e destino for diferente, o nó central pode actuar como um roteador, permitindo duas redes de fabricantes diferentes se comunicar.

No caso de ocorrer falha em uma estação ou no elo de ligação com o nó central, apenas esta estação fica fora de operação.

Entretanto, se uma falha ocorrer no nó central, todo sistema pode ficar fora do ar. A solução deste problema seria a redundância, mas isto acarreta um aumento considerável de custos.

A expansão de uma rede desse tipo só pode ser feita até um certo limite, imposto pelo nó central: em termos de capacidade de chaveamento, número de circuitos concorrentes que podem ser gerenciados e números de nós que podem ser servidos.

O desempenho obtido numa rede em estrela depende da quantidade de tempo requerido pelo nó central para processar e encaminhar mensagens, e da carga de tráfego de conexão, ou seja, é limitado pela capacidade de processamento do nó central.

Esta configuração facilita o controle da rede e a maioria dos sistemas de computação com funções de comunicação; possuem um software que implementa esta configuração.
O HUB forma uma rede do tipo barramento e não uma rede do tipo estrela como é indicado na imagem.
Barramento

Topologia de rede em barramento - Simples
Anel

A topologia em anel como o próprio nome diz tem um formato circular.
 
Topologia de rede em anel
Meio físico

O meio mais utilizado hoje é o Ethernet. O padrão Ethernet vem subdividido em: Coax/10base2, UTP (Unshielded Twisted Pair - Par Trançado Não Blindado)/10BaseT e UTP/100baseT. A Gigabit ethernet está começando a ser utilizada, também.

Também pode ser conectado por Fibra óptica, um fino filamento contínuo de vidro com uma cobertura de protecção que pode ser usada para conectar longas distancias.

E ainda há as redes sem fios, que se subdividem em diversas tecnologias: Wi-fi, bluetooth, wimax e outras.

Protocolo: O que a rede está Falando Hoje, o protocolo mais usado é o TCP/IP, versão IPv4 , e espera-se que em breve passemos a utilizar o IPv6

Barra de Tarefas

Barra de tarefas

Em computação, barra de tarefas é um software aplicativo usado na área de trabalho do gerenciador de janela para inicializar e monitorar aplicações. O conceito foi introduzido no sistema operacional Arthur da Acorn Computers, lançado em 1987 na linha de computadores Acorn Archimedes. A Microsoft incorporou uma barra de tarefa no Windows 95, e a aplicação vêm definindo a interface gráfica do Windows desde então. Outros ambientes desktop como o KDE e o GNOME também incluem uma barra de tarefas.

Barra de Tarefas

Barra de tarefas

Em computação, barra de tarefas é um software aplicativo usado na área de trabalho do gerenciador de janela para inicializar e monitorar aplicações. O conceito foi introduzido no sistema operacional Arthur da Acorn Computers, lançado em 1987 na linha de computadores Acorn Archimedes. A Microsoft incorporou uma barra de tarefa no Windows 95, e a aplicação vêm definindo a interface gráfica do Windows desde então. Outros ambientes desktop como o KDE e o GNOME também incluem uma barra de tarefas.